Introdução à Lógica
"Es admirable la miseria y la grandeza de la simple aprehensión.
Es admirable su miseria, porque deja de lado infinidad de aspectos de la realidad;
pero es más admirable su grandeza porque alcanza lo esencial."
Pe Álvaro Calderón - Umbrales de la Filosofia (pág 53)
"Es admirable la miseria y la grandeza de la simple aprehensión.
Es admirable su miseria, porque deja de lado infinidad de aspectos de la realidad;
pero es más admirable su grandeza porque alcanza lo esencial."
Pe Álvaro Calderón - Umbrales de la Filosofia (pág 53)
1-Introdução
É muito comum em discussões informais , o interlocutor afirmar que tal conclusão não possui lógica. Mas na maioria das vezes nenhum os interlocutores sabe realmente do que se trata.
A lógica (do grego logos) é impreterível para qualquer ciência, uma vez que toda ciência se utiliza do raciocínio para se fundamentar.
- Lógica: Arte de conduzir o raciocínio corretamente.
Já Aristóteles, tentava justificar a Lógica como Arte e como Ciência ao mesmo tempo, uma vez que a Lógica se comporta tanto como um quanto outro. Observemos as definições Tomás de Aquino de arte e ciência:
- Arte: Conhecimento regulador da atividade exterior. (Recta Rabo Factibilium)
- Ciência: Conhecimento desinteressado das coisas pelas suas causas. (Cognitio per Causas)
Ora, nessas duas acepções, vemos que a Lógica se encaixa. Se encaixa na acepção de Arte, pois a Lógica possui um conjunto de regras e orientações que vêm dirigir uma atividade exterior, no caso o raciocínio. E se encaixa na acepção de Ciência, pois a Lógica é um conjunto de conhecimentos desinteressados acerca de algo, a saber: as operações do Espírito.